Escolha tem sempre um critério. Albus Dumbludore disse: "Lembrem-se, se chegar a hora de terem de escolher o que é certo e o que é fácil (...)". Nem sempre faz-se as melhores escolhas. O cansado pode escolher o que é fácil. Mas é isso que o coração manda?
Quando os Enamorados pulam do tarot, além do idílio, existe a questão de se entregar ao caminho. Uma escolha não é simplesmente tomar uma rota, mas ter paixão por ela. Dizem que o coração quer o que o coração quer. O coração, a intuição, a alma... E quando é ela quem grita conosco, as vozes físicas podem querer gritar mais alto... exercício de futilidade.
As escolhas apaixonadas dos Enamorados são as corretas quando tomadas de coração LEVE. Quaisquer escolhas que fazemos de coração e alma pesadas, não é a da paixão. Pode ser a da obrigação, talvez a do compromisso, da tentação, talvez a esperada. Mas, mesmo quando escolhemos acordar cedo na segunda-feira para trabalhar por, pelo menos 8 horas no dia, é vital que se faça porque se é apaixonado pelo trabalho. Senão é uma amarra... e aqui mora o Diabo (15 = 1+5 = 6)
A paixão, o calor que move pernas e braços no caminho, é o movimento da alma. Aquela que está crescendo e que sabe por onde ir. Por tratar-se, inclusive, de uma questão muito maior que o indivíduo.
Por fim, os Enamorados falam do que se pretere, claro. No entanto, quando o preferido é no que se pensa com um sorriso honesto no rosto... ah, a entrega...
"São nossas escolhas que revelam quem realmente somos, muito mais do que nossas qualidades." Albus Dumbledore imagem: Paulina Tarot |
Pietra, que acredita na leveza dos passos na estrada a frente.
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