Langusti Tarot - O Mago |
Quando eu peguei o livro da Amber Jayanti, algumas ideias dela sobre o tarot me pegaram muito. E uma delas é essa coisa do tarot ser “o espelho da alma” e como conseguirmos ver o que tem refletido nele, da gente.
E pensando nisso, eu penso que existem várias formas de olhar para esse espelho. Tem horas que a gente se olha de corpo inteiro, para ver se a roupa que escolhemos combina, se caiu bem. Essa é uma reflexão que cabe muito em fim de lunação, ou em começo de ciclos, para saber se trocamos de roupa ou não. Uma outra é quando passamos rapidinho para passar batom ou arrumar o cabelo. Aí é como ver uma carta e pensar nela rapidino... de um insight ou de uma coisa que ouvimos ou lemos. Um outro jeito que olhamos no espelho é com o cuidado com os detalhes... para arrancar aquele pelo chato ou para passar maquiagem. É quando fazemos uma leitura mais profunda e ficamos buscando aqueles arcanos dispostos na nossa vida.
Me olhando no espelho de corpo inteiro, e vendo as coisas que vem acontecendo, eu tenho pensado mt nO Mago. Nos começos e em todas as aberturas e no descobrir de como usar os instrumentos que ficam à disposição... Tem horas que parece que estamos rrasando com tudo aquilo e tem horas que parece que nem sabemos o nome do que tem à nossa frente. A grande coisa disso tudo é que, de alguma forma, isso gera uma frustração, porque tendemos a ter a ilusão, ou eu tive, que um caminho novo, tão cheio de possibilidades é um caminho só de flores. Porque achamos assim, e vira e mexe, esbarramos nos espinhos. É coisa de explorar mesmo, de conhecer o que se está fazendo, e de uma certa forma, de achar que já sabemos tudo e se cobrar. Tem horas que o bastão do Mago cai mesmo no nosso pé... acho que o que eu preciso é me acostumar com o palco e com os props oferecidos.
Pela passada rapidinha, eu penso num ás de paus... que por si é rapidinho e minha cabeça fervilha de ideias e de possibilidades... algumas acabam se apagando enquanto eu passo batom =)
E com cuidado, eu sempre pesso no arcano pessoal. E busco me centrar na minha busca de compreender, ensinar e entender com quem mais eu posso aprender. Onde estão meus professores? O que eu posso aprender confiando em instituições? Como compreender as coisas que são porque são faz muito tempo? É um trabalho de tempo, porque vamos aprendendo com o tempo e com diversas pessoas que desfilam em nossas vidas de uma forma mais ou menos longa, mas que impactam. E isso é muito bom. São pequenos detalhes, de onde olhar, que fazem toda a diferença.
Depois que eu me olho no espelho, tem horas que eu fico pensando, o que será que as pessoas estão vendo que eu nem vi refletido?
E pensando nisso, eu penso que existem várias formas de olhar para esse espelho. Tem horas que a gente se olha de corpo inteiro, para ver se a roupa que escolhemos combina, se caiu bem. Essa é uma reflexão que cabe muito em fim de lunação, ou em começo de ciclos, para saber se trocamos de roupa ou não. Uma outra é quando passamos rapidinho para passar batom ou arrumar o cabelo. Aí é como ver uma carta e pensar nela rapidino... de um insight ou de uma coisa que ouvimos ou lemos. Um outro jeito que olhamos no espelho é com o cuidado com os detalhes... para arrancar aquele pelo chato ou para passar maquiagem. É quando fazemos uma leitura mais profunda e ficamos buscando aqueles arcanos dispostos na nossa vida.
Me olhando no espelho de corpo inteiro, e vendo as coisas que vem acontecendo, eu tenho pensado mt nO Mago. Nos começos e em todas as aberturas e no descobrir de como usar os instrumentos que ficam à disposição... Tem horas que parece que estamos rrasando com tudo aquilo e tem horas que parece que nem sabemos o nome do que tem à nossa frente. A grande coisa disso tudo é que, de alguma forma, isso gera uma frustração, porque tendemos a ter a ilusão, ou eu tive, que um caminho novo, tão cheio de possibilidades é um caminho só de flores. Porque achamos assim, e vira e mexe, esbarramos nos espinhos. É coisa de explorar mesmo, de conhecer o que se está fazendo, e de uma certa forma, de achar que já sabemos tudo e se cobrar. Tem horas que o bastão do Mago cai mesmo no nosso pé... acho que o que eu preciso é me acostumar com o palco e com os props oferecidos.
Pela passada rapidinha, eu penso num ás de paus... que por si é rapidinho e minha cabeça fervilha de ideias e de possibilidades... algumas acabam se apagando enquanto eu passo batom =)
E com cuidado, eu sempre pesso no arcano pessoal. E busco me centrar na minha busca de compreender, ensinar e entender com quem mais eu posso aprender. Onde estão meus professores? O que eu posso aprender confiando em instituições? Como compreender as coisas que são porque são faz muito tempo? É um trabalho de tempo, porque vamos aprendendo com o tempo e com diversas pessoas que desfilam em nossas vidas de uma forma mais ou menos longa, mas que impactam. E isso é muito bom. São pequenos detalhes, de onde olhar, que fazem toda a diferença.
Depois que eu me olho no espelho, tem horas que eu fico pensando, o que será que as pessoas estão vendo que eu nem vi refletido?
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