Vendo o filme O Palhaço com o Selton Mello, me pareceu impossível não ver:
- a forma com que os veículos, Carros, se movem pelo filme e como a mudança interior de uma personagem muda completamente a perspectiva de como damos andamento aos objetivos. A estrada tem sempre seus paliaremos, suas poeiras, suas desatinações. Se a andamos de bicicleta, pau-de-arara, kombi ou a pé, tem horas que é só uma escolha. É só saber para onde ir.
- a beleza do Diabo, da tentação, da malícia e do roubo são sim notados pelos Loucos e acabaram gerando credibilidade nos Eremitas e Hierofantes.
- palhaços têm sim a luz do Louco de roupas coloridas, um tantico se atenção distraída que o deixa fazer o que mais ninguém faz. E na caminada do Louco, para seguir seu coração, como Enamorado, encontra finalmente o que e quem o faz rir. Que lindo. É a roda que determina nossos novos momentos, nosso crescimento na vida. Vida e Morte de quem mantém sua essência e a aperfeiçoa.
Do mais, eu juro que vi naquele ventilador uma tremenda Roda da Fortuna. Que põe tudo em movimento, que oportunisa as transformações.
Tem horas que é só ir atrás e conquistar o ventilador. O que essa aventura nos dá, faz com que todo no resto se desencadeie. Nos tornamos mãos plenos e conscientes de quem somos, mesmo sendo O Louco.
Pietra, convidando a todos para ver o Palhaço.
Boas vindas a quem chega!
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