Ao acontecimento curioso desses dias e de uma inspiração de colega tarologista, resolvi escrever um tantico sobre duas coisas que aprendi... E nem sempre ponho em prática, mas que vale pelo menos um tanto de atenção e, tomara, a leitura desse posting.
Tirei uma carta do maço e, antes de dar atenção a qualquer outro detalhe, como cores, palavras ou desenhos, o número me chamou a atenção. 9. Na hora pensei: de paus! E logo veio mesmo toda a coisa de defender e resolver e fazer por conta de si. Então, olhando direito, vi que haviam muitos pentagramas na carta. Nove sim, de ouros.
Auto-indulgência? Satisfação.
Na conversa que procedeu isso tudo, vieram as ideias de como podemos ver o que queremos... do que podem ser atos falhos, da mente, da leitura. O alívio? Que acontece com todos! A curiosidade? Bem, a carta que pensamos que fosse pode ter um tanto grande de diferença com a carta que realmente apareceu.
Numa ocasião, aprendi que é possível fazer:
- pense numa situação a qual se tem vontade de resolver, solucionar, acertar ou nos aconselharmos. O que você acredita que seja o melhor? Ou o desejável?
ESCOLHA uma carta que designe a tal.
- embaralhe bem o deck e pense: Qual é a melhor forma de resolver a coisa?
A carta que se tira demonstra o que é que a vida, o destino, o universo, a soma de nossas atitudes efetivamente nos aconselham.
O que fazer com essas duas cartas?
Bem, pode-se fazer um contexto do que se deseja fazer x o que precisa ser feito. Há também a possibilidade de ter uma história se construindo: para poder ter a solução desejável é preciso que...
O importante aqui é perceber que em tudo que fazemos tem a mão de quem faz... e tem sim, o toque do destino =)
Pietra
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