Quando a Joanna P. Colbert lançou a edição de colecionador do Gaian Tarot foi uma coisa de celebração. Comemorava-se ela ter conseguido, depois de 9 anos completar as 78 cartas de seu deck. E, para quem acompanhou esse processo, foi um momento feliz. Comprar o deck e esperar chegar, tudo feito de forma independente foi compartilhar a alegria de um trabalho bem feito.
Eu nunca vou me esquecer de quando fui ao correio e trouxe o pacote. Cartas maiores que meu iPhone, feitas com papel reciclável e tinta de soja. Tudo verde. Tudo como manda o figurino de Gaia.
Esses dias, revivi um pouco dessa emoção, pois re-comprei o deck. Os direitos foram comprados pela Llewellyn WorldWide e o deck ganhou formatação e um livro mais comerciais. Ou seja, o de colecionador é para as aulas, exposições, meditações. O pequeno, bem, para andar todo dia junto e fazer as mais diferentes leituras.
É bonito e importante ver que um trabalho bem feito, inspirado e inspirador pode chegar ao grande público. Pode trabalhar com mais pessoas.
O Gaian Tarot é um desses decks que acompanhei nascer, crescer e vê-lo disponível é de uma satisfação imensa. É uma grande contribuição para a comunidade de tarot brasileira. Um jeito de expandir e conhecer e saber que pode estar entre muitos!
Pietra, olhando as estrelas de uma pocinha
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