Simetrias. Sintonias. Sincronicidades. Numa roda, tudo está de frente para tudo. E assim, encaramos uma espiral de possibilidades, de encontros, de vistas.
Encontros em roda. Conversas em círculo. Uma mandala é isso. De uma conversa de formas e cores, pode ser uma forma, também estética de ler tarot.
Sem dúvida, aqui mora uma parte de uma técnica. Que bem aplicada pode ser muito valiosa para olhar a vida de uma pessoa e lhe fornecer um mapa. Para a vida. E, por isso, eu creio que se aplica tão bem a qualquer oráculo. A qualquer forma de aconselhamento e previsão.
Quero, então, falar um pouco de como eu faço o conhecido método de leitura "mandala astrológica" que pensei com outros colegas oraculistas ser uma excelente forma de deitar qualquer oráculo.
Esses dias, vi uma forma inclusive de fazer uma leitura de tarot como uma revolução solar - mandala astrológica, 3 cartas para cada casa, casa um no mês de aniversário da pessoa. Pensando seriamente em usar isso em setembro (nota pessoal).
Como eu faço a leitura de mandala:
Método americano, logo como primeira carta de cada casa podemos ter um arcano maior ou menor... o que me indica se as coisas são mais corriqueiras (menor) ou mais profundas (maior). Falo um pouco do que estou vendo e pergunto se a pessoa tem dúvidas, se gostaria de saber mais, saber como lidar com aquela tendência. Se sim, tiro mais 3 cartas, vendo um contexto (a combinação de cartas) daquele aspecto da vida.
Um recorte na mandala:
Em algumas leituras, os consulentes não querem, necessariamente, uma mandala completa, mas perguntam sobre trabalho (casa 6) ou questões financeiras (casa 2). Faço um recorte da mandala então. Uma carta que seria como a casa do assunto da pergunta. E depois mais 3 cartas para explorar o contexto.
Um desenho, um método que implica muitas formas de fazer.
Fica a pergunta: qual é a sua?
Pietra, vivendo sua casa 8
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