Premissa da Confraria Brasileira de Tarot

Preparar uma atividade como a Confraria é um exercício curioso.

Pensamos em como ser melhor que na passada, como não nos repetirmos, como podemos trazer mais linguagens para uma conversa significativa sobre tarot, técnicas e sua presença na vida de quem o gosta... ou quem é curioso.

A grande coisa é que se faça uma reunião não apenas com o objeto de ensinar e aprender - o que é importante. Mas que exista reflexão. Precisamos desse caminho do meio, dessa facilitação, pois entre a fala e a escuta está a significação, ou seja, o fazer sentido de algo.

De que adianta muito ouvir ou falar se não conseguimos fazer conexões?
O que adianta ter muito a falar ou boa vontade para ouvir se não é possível colocar tudo isso junto com o conhecimento prévio, ou seja, com o que já se sabe?

Na Confraria não queremos receptores passivos de um conhecimento ativo. Mas intercâmbios nas diferentes formas de pensamento, estados e conhecimentos que seja possíveis.

Ser portador de conhecimento não quer dizer se sabe ensinar via giz-e-lousa. Tarot é linguagem. E como tal é vivo. E vive em todas as representações humanas. Assim, pode ser posto em vivências, arte plástica, dramática...

Tarot é humano. E narra a nossa humanidade.

Pietra, organizando!