Pedro Camargo, Johann Heyss, Vera, Raquel e Tova Sender. Feras falando de consultas. |
Não tem jeito. O contato com as pessoas, sempre gera de um tudo... atritos, conflitos e extrema felicidade. Acredito pessoalmente que, ver o outro bem ou pelo menos, instrumentado para lidar com sua vida é um dos objetivos do tarólogo.
Fato é que essa segunda mesa foi cheia de falas... polêmica... Você, pessoa que lê tarot, está lidando com o destino ou está aconselhando as pessoas que te procuram e assim, dando a elas o melhor de seu livre-arbítrio. Tarot, em consulta, é aconselhamento ou adivinhação? ohhhh.... lenha na fogueira.
Foi dito, se eu não me engano pelo Heyss que quando vamos fazer uma consulta, já estamos lidando com o nosso destino, pois conhecer o que se desenrola e como já muda nossa percepção e não nos deixa cair em alguns pitfalls... e eu concordo com isso.
Pedro Camargo comentou que não acredita em DEStino, ou seja, na falta de tino, de prumo, de caminho... Que lidar com o tarot é mesmo fazer um caminho com o qual vc pode lidar e que vai sim, cair no caminho do autoconhecimento.
Oras bolas... Eu concordo. Correr atrás das coisas já é uma coisa que se faz, não é? Quero dizer, não deixar que a vida fique apenas à causalidade já é um passo... e aí, quem é vc sob O Mago, por exemplo... isso é autoconhecimento!
Faço ainda um último posting sobre a terceira mesa, o Tarólogo.
Pietra, tarotizing
Momentos assim ficam eternos!
ResponderExcluir